(montagem de dois desenhos)
Transpiravam inocência nas suas brincadeiras
Ah como era bela a visão desses pequenas criaturas
Tão puras, tão perfeitas
Eram elas que faziam o Mundo
Eram elas que faziam sorrir os anciãos
Era para elas que as árvores floresciam
Que os pássaros cantavam
E o que o rio corria
Ah como era bela a imagem do Mundo perfeito
Os bosques alegravam-se ao receber aqueles seres tão puros
Era a voz das crianças que reinava
Era a voz delas que conjuntamente com o rio
Com o som das folhas
E com a melodia dos pássaros
Compunha o mundo
E que Mundo magnificente
Que Mundo majestoso, cândido
Ele pertencia-lhes, era para elas que ele vivia
Eram elas que lhe davam a vida, as preciosas crianças
Agora elas cresceram, envelheceram, morreram
Todavia nunca deixaram de ser aquelas jovens crianças
No espírito de cada uma delas aquela centelha de pureza manteve-se
E hoje elas são esses espíritos selvagens e puros que nos rodeiam
Elas permanecem em cada brisa,
Em cada gota de agua,
Em cada riso,
Em cada olhar de uma criança
Em cada espírito jovem,
Em cada um de nós
E são essas crianças que outrora brincavam nos bosques ao som do rio
Que sustem o mundo na palma das suas mãos
Pois foram elas que o amaram incondicionalmente,
Que com a sua pureza e riqueza de espírito o conquistaram
E assim, foi a elas que o Mundo ofertou a sua sumptuosa alma.
Num dia, há muito tempo atrás
Crianças nasciam
Brincavam, riam ao som do rioCrianças nasciam
Transpiravam inocência nas suas brincadeiras
Ah como era bela a visão desses pequenas criaturas
Tão puras, tão perfeitas
Eram elas que faziam o Mundo
Eram elas que faziam sorrir os anciãos
Era para elas que as árvores floresciam
Que os pássaros cantavam
E o que o rio corria
Ah como era bela a imagem do Mundo perfeito
Os bosques alegravam-se ao receber aqueles seres tão puros
Era a voz das crianças que reinava
Era a voz delas que conjuntamente com o rio
Com o som das folhas
E com a melodia dos pássaros
Compunha o mundo
E que Mundo magnificente
Que Mundo majestoso, cândido
Ele pertencia-lhes, era para elas que ele vivia
Eram elas que lhe davam a vida, as preciosas crianças
Agora elas cresceram, envelheceram, morreram
Todavia nunca deixaram de ser aquelas jovens crianças
No espírito de cada uma delas aquela centelha de pureza manteve-se
E hoje elas são esses espíritos selvagens e puros que nos rodeiam
Elas permanecem em cada brisa,
Em cada gota de agua,
Em cada riso,
Em cada olhar de uma criança
Em cada espírito jovem,
Em cada um de nós
E são essas crianças que outrora brincavam nos bosques ao som do rio
Que sustem o mundo na palma das suas mãos
Pois foram elas que o amaram incondicionalmente,
Que com a sua pureza e riqueza de espírito o conquistaram
E assim, foi a elas que o Mundo ofertou a sua sumptuosa alma.